Moda

Discutimos a influëncia da moda nos grupos sociais, como ela se configura na vida das pessoas.
A MODA E SUAS ORIGENS

O homem primitivo percebeu que os animais tinham maior proteção no corpo, e logo começou a utilizar além de sua carne, sua pele.


As transformações no modo de vida do homem fizeram com que a roupa não fosse somente uma proteção, mas uma maneira de se expressar perante uma sociedade hierárquica já existente. A realeza, as classes mais abastadas e os escravos distinguiam-se também através do modo de se vestirem.


A moda contemporânea já é vista de outra forma, a roupa hoje faz parte do homem como um todo, ela expressa sua personalidade, sentimentos e a maneira como se vive.


Não se esconde mais através da roupa, muito pelo contrario, tornamos cada vez mais transparentes a nós mesmos e aos olhos alheios.


Com a evolução do homem, evoluem-se também as roupas, que começaram a ser confeccionadas por tecidos de fibras vegetais e naturais, costuradas por agulhas de mão que foram consideradas a grande invenção da época.


Com o passar do tempo o homem começa a descobrir melhor seu corpo, passa a perceber suas curvas, formas e membros, daí a vestimenta também sofre grande transformação, as peças ganham modelagens mais elaboradas dando maior distinção de modelos entre o feminino e masculino.

Moda

reflexo das transformações da sociedade contemporânea,

dos costumes e do comportamento em geral

manifestação artística das mudanças sociais

O sentido da moda está nas vivências, nas representações e naquilo que orienta a relação das pessoas com as roupas, aprovando e desaprovando, emitindo juízos de valor. É assim que deve se dar a compreensão de seu sentido: como algo que sinaliza, e aponta cotidianamente direções, significados e instrumentos de julgamento para as roupas. E isso só é possível porque a roupa significa algo, e exatamente por significar algo ela pode ser usada como instrumento de mediação entre o indivíduo e o sentido que ela imprime em suas ações.

Recentemente e cada vez mais, associa-se “moda” ao vestuário e ao conjunto de elementos que o compõe: as roupas, acessórios e os modos de vestir. O vestuário assume então, o papel de representar interesses e motivações individuais, como também o de apresentar regularidades sociais em suas manifestações. No sentido original, moda é entendida como uma forma de expressão social.

Moda como vestuário

Não sabem o que isso significa? “Moda” é apenas uma maneira de dizer: eu pertenço ao seu mundo. Uso o mesmo uniforme do seu exército, não atire nesta direção.

A moda envolve um conjunto de elementos e práticas, que são percebidas através dos modos e das escolhas realizadas, pelas pessoas, na composição de sua apresentação pessoal.

Existe gente que acredita que “moda” é tudo. A cada seis meses gastam uma fortuna para mudar um pequeno detalhe e continuar na exclusiva tribo dos ricos.

Desde que grupos de homens e mulheres começaram a conviver nas cavernas, a moda é a única maneira de dizer algo que todos entendam, mesmo sem se conhecerem: vestimos-nos da mesma maneira, sou da sua tribo, nos unimos contra os mais fracos e assim sobrevivemos.

O vestuário assume então, o papel de representar interesses e motivações individuais, como também o de apresentar regularidades sociais em suas manifestações.

Algo se torna acessível com a roupa. Aqui, torna-se acessível à confirmação de uma situação social privilegiada. Este é o sentido da demanda de legitimação, amealhar constantemente instrumentos que possam expressar e confirmar a posição ocupada pelo indivíduo no mundo; uma posição que se caracteriza, em primeiro lugar, por uma atribuição superlativa de qualificativos: consumir cultura, parecer andar sobre um pedestal.

O uso das roupas; direciona um juízo de valores mediante o qual o indivíduo pode avaliar o belo (em si próprio) e o feio (nos outros); direciona um julgamento sobre o correto (do qual se é expressão) e o errado (do qual os outros são expressão) para serem usados e em que situação; direciona também um discurso que naturaliza a associação entre si e a roupa.

A moda como instituição Social

Desde que grupos de homens e mulheres começaram a conviver nas cavernas, a moda é a única maneira de dizer algo que todos entendam, mesmo sem se conhecerem: vestimos-nos da mesma maneira, sou da sua tribo, nos unimos contra os mais fracos e assim sobrevivemos.

A possibilidade de permitir que o ser humano expresse sua individualidade e personalidade por meio da moda, que age como elemento promotor da liberdade de escolha, sendo essa não somente a respeito da vestimenta, mas também de estilo de vida, atitudes e comportamentos.

A moda é um fenômeno social que expressa valores políticos, morais e culturais, em qualquer manifestação que represente tais valores, crenças e costumes. Esta representação pode ser vista na arquitetura, no mobiliário, nas artes plásticas, na linguagem, nas ideologias etc.

Em função do capitalismo, Gilles Lipovetsky (1989) aponta para o fato de que o sistema moda prima pelas transformações constantes que levam ao culto dos objetos, transformando-os em fetiches que se inovam sem parecer inovar, pois as inovações são mínimas. Um sistema obsolente que leva a sociedade ao consumismo sobre o pretexto de que o novo é sempre melhor.

Seguindo a lógica do consumo capitalista, ipovetsky (1989) conclui que a moda age motivando o consumo, criando novas “necessidades”, desejos, produtos de luxo que até então pertenciam ao universo dos mais abastados. Esse consumismo obriga o ser humano a comprar de maneira irracional para que seja aceito socialmente, numa busca constante pela satisfação de seus desejos, mas que nunca é adquirida e, assim, perpetua a um círculo vicioso de constante troca que nunca satisfaz.


História da moda: As tendências mudam com o passar das gerações.


Quem nunca viu uma foto antiga dos pais e achou graça das roupas que eles vestiam? E sempre ouvíamos a mesma resposta: ”Era moda na minha época e todos usavam”. Com o passar das décadas os longos vestidos senhoriais foram ganhando decotes, braços à mostra, se tornaram mais curtos, as roupas íntimas diminuíram de tamanho e se tornaram um pouco mais confortáveis. Depois de muito tempo, graças a Deus, Mary Quant chocou o mundo com a criação da primeira mini-saia. E essa inovação teve um sucesso tão grande que até hoje essa peça é presença marcada no guarda roupa de várias mulheres.

Mas o que define o que vai se tornar moda em determinada geração? Como algo que nossos pais usavam e achavam o máximo é considerado hoje feio e ultrapassado? A moda é fruto de uma ditadura imposta a todos nós, por instituições e pessoas que tem esse poder de difundir suas idéias e fazer com que elas sejam aceitas e utilizadas. E ela, como tudo, muda de acordo com a mentalidade de cada época. O que para nós hoje é bacana pode ser considerado no futuro ultrapassado por nossos filhos.

Apesar de toda essa influencia que sofremos hoje, a moda tem suas origens na pré-história, onde surgiu a necessidade da proteção contra o frio, e desde então o vestuário passou a ter outras funções como: adornos, divisão de classes sociais, bravura entre outros. Avançando no tempo, com a consolidação da revolução industrial, foi possível acontecer uma produção em larga escala de bens de consumo, como roupas tecidos e calçados.



Virada do século- 1900

Dentro de um universo mais comunicativo, todo o mundo passou a adotar o estilo europeu da moda, com seus espartilhos justos na tentativa de conquistar a silhueta em “S”. A cintura fina e o cabelo preso no alto da cabeça, aliadas ao espírito esportivo moderno da época, que era andar de bicicleta, foram um referencial para a década. Os homens usavam sobre-casaca e fraque, sempre bem acompanhados por chapéu. Os sapatos masculinos, antigamente comprados para durarem anos, foram lentamente substituídos por modelos modernos que duravam bem menos.




 Anos 10
  A moda feminina abandonou os espartilhos e as roupas volumosas, optando por modelos de saias às vezes tão justas que era difícil a locomoção.
Nessa época surgiu o soutien, criado por Mary Phelps.





Anos 20


Pós- guerra. As mulheres se tornaram mais independentes e, abandonando costumes antigos, decidiram inovar usando modelos de vestidos mais soltos e curtos. Os chapéus diminuíram de tamanho. E houve permissão para maquiagem e cigarros.





Anos 30
Com a quebra da bolsa, a população estava totalmente sem recursos, mas ainda queria poder ostentar a riqueza de outrora. Então nesse período foram criadas roupas para várias ocasiões. Surgiu, também, o sapato plataforma e as sandálias se tornaram mais populares. E se tornou popular o uso de meias de nylon.




Anos 40
Segunda guerra mundial. Nesse período a moda teve de ser adaptada. Os modelos sóbrios ganharam maior espaço. Não havia lugar para ostentação. Nos calçados, por exemplo, os saltos não podiam ultrapassar certo tamanho, e a cartela de cores era composta por apenas seis tons.





Anos 50
A atmosfera de festa com o fim da guerra trouxe um novo estilo para as senhoras. Os casaquinhos ajustados combinados com as saias amplas eram exemplos de feminilidade absoluta. Muito salto alto, e várias cores para combinar.







Anos 60
No inicio cores claras, tons pastel. Mas depois tudo mudou. Foi lançada a mini-saia, estampas geométricas, peças inspiradas no futuro espacial, refletindo o contexto histórico da época (corrida espacial). Os homens também se rebelaram. Deixaram o cabelo crescer e passaram a usar botas de um material chamado vinil. Nessa altura a camiseta e o jeans já eram roupas populares.





    Anos 70
Nesse período chocar era o objetivo principal. Para alguns, quanto mais estranha a combinação, melhor. Sapatos plataforma e roupas unissex entram nesse grupo shorts curtos, botas de diversos tamanhos, saltos grossos e acessórios.



Anos 80
Década do exagero e ostentação. O corpo ideal se torna importante para o sucesso. Influeniando as roupas, o espírito esportivo levou o moletom e a calça fuseaux para fora das academias e consagrou o tênis como calçado para toda hora. Este último também fez ressurgir a moda de calçados baixos, como os mocassins, tanto multicoloridos como clássico. Cintura alta e ombros marcados por ombreiras era a silhueta de toda a década, ao lado de pregas e drapeados para a noite ou dia. A moda masculina seguiu o mesmo estilo, com ternos folgados e calças largas. Gel para o cabelo dos meninos.



Anos 90/00
Década marcada por diferentes estilos que convivem harmoniosamente. Até a metade da década de 90, o exagero dos anos anteriores ainda influenciou a moda. Foram lançados, por exemplo, os jeans coloridos e as blusas segunda-pele, que colocaram a lingerie em evidência. Isso alavancou a moda íntima, que criou peças para serem usadas à mostra, como novos materiais e cores.


A mídia na moda

Diariamente somos bombardeados por propagandas, na televisão no rádio, no trem no metro, quando assistimos à novela, programas de entrevistas e jornal, a mídia está sempre presente em nossas vidas até mesmo quando não percebemos.
A mídia nos influencia diretamente, e interfere nas escolhas e até mesmo nas nossas preferências, ditando moda, criando um conceito de vida.
Muitas vezes essas pessoas são levadas a consumir não por uma real necessidade, mais sim por aquilo que é “imposto” pela mídia, elas acreditam que se usarem tal marca, determinada roupa, perfume ou batom, ou adquirem tal carro, suas vidas serão mais glamorosas, porque é essa idéia que diversas vezes a mídia passa.

Segundo Pierre Bourdieu a linguagem corporal é marcada pela distinção social, que coloca o consumo alimentar, cultural e forma de apresentação como vestuário, higiene e cuidados com a beleza como os mais importantes modos de distinguir dos demais indivíduos.



à moda do jovem

O jovem de hoje é aquilo que o capitalismo sempre sonhou, ou seja, está dentro de uma das formas criadas pela indústria cultural para ser considerado normal. E a mídia tem um papel fundamental, pois, armada com a propaganda e o marketing, impõe diversos contravalores e faz disso uma falsa oportunidade para ele "ser feliz".


Para ser valorizado, o jovem tem de estar na última moda, ter um corpo atlético e ser aceito em sua turma. Se ele não tem o tênis da moda, o corpo cheio de curvas ou é introvertido, é simplesmente deixado de lado, esquecido. Parece que, para ele se sentir incluído, precisa ter certo poder aquisitivo para consumir, para que percebam sua existência, como se isso fosse uma senha de reconhecimento.

A evolução dos cortes

Os cabelos são fundamentais para entender a moda de seu tempo. Existem muitas curiosidades sobre como eram os penteados na época dos nossos pais e avós.

A década de 1920 foi uma época considerada revolucionária para os cortes e penteados femininos. As mulheres começaram a usar cabelos curtíssimos o que antes eram considerados masculinizados. Os cortes de cabelo eram na altura da nuca e vinham acompanhados por franjas retas. As atrizes de cinema mudo expressam bastante a geração desse tempo. Na cabeça, os chapéus largos eram valorizados.

Na década de 1930, os astros e as estrelas do cinema americano eram imitados em todo mundo. Por isso os cabelos femininos eram pintados de um loiro bem platinado a estilo Greta Garbo.

Durante a década de 1940, com o auge da Segunda Guerra Mundial a moda se torna mais simples. Os cabelos masculinos adotam o estilo mais militar. E as mulheres passam a encaracolá-los e a usar chapéus, turbantes e lenços para variar nos penteados.

A década de 1950 foi um período de inovação nos produtos de cosméticos: o gel era muito usado por ambos os sexos e com a melhoria das tinturas as mulheres começaram a fazer reflexos.



penteados de 1960

foram muito marcantes. Eles eram mais exagerados e volumosos com penteados famosos como o banana (combinação entre franja e volume), o Black Power (trazendo a influência da beleza negra). Os acessórios são variados e aceitam exageros. Há uma revolução nos penteados e cortes masculinos, pois eles também passam a adotar cabelos mais compridos. Estrelas como os Beatles, Jimmy Hendrix e Elvis Presley fazem sucesso pelos seus penteados exóticos.

A década de 1970 foi um tempo de revoluções em diversos setores sociais, inclusive na moda. O movimento hippie (com os penteados que adotavam o uso de flores, faixas ou até mesmo deixando-os mais soltos, com cachos valorizados) e o punk (onde apareceu o estilo moicano) inovaram a moda dessa época.

A década de 1980

Valorizou os cabelos mais cacheados e bem armados, por isso foi a época dos permanentes de cabelos. No Brasil atrizes como Regina Duarte e Irene Ravache representam bem o penteado da época.

O período da década de 1990

Foi bastante variado em seus tipos de penteados e no tamanho dos cabelos. Começam a ser valorizados as mechas e o liso, caindo o volume armado da década anterior.

Atualmente, as tendências são retornadas como a valorização do corte Chanel e a franja das décadas de 1920 e 1930. Cabelos mais longos ao estilo de 1970, com o retorno das faixas de cabelos. O retorno de cachos ao estilo de 1940 com a valorização do Pin-ups. Ou mais rebeldes aos tempos de 1980. A moda contemporânea é renovar as tendências anteriores criando assim um novo estilo.



Estilos que estão na Moda

Estilo “Emo”:

O termo emo era utilizado para designar o estilo de música “emotional hardcore” dos anos 80 no cenário punk rock. O estilo emo se propagou pelo Brasil em 2003, sendo aderido em quase todo o país. Muitos jovens se identificam com a ideologia emo, outros apenas curtem a forma deles se vestirem.

O emo dá preferência a roupas pretas, podendo utilizar peças de tom claro, porém em sua maioria são tons escuros. Maquiam os olhos com lápis preto, usam
franjas caídas no rosto. Curtem um estilo musical que engloba o som pesado do punk rock com letras que falam do sentimento, emoções, etc., um bom exemplo
são as bandas NXZero, Simple Plan, Blink 182, entre outras.



Estilo “Restart”:

O estilo Restart ficou conhecido através da banda Resart que tem um som pop rock e ficaram famosos principalmente pela música “Recomeçar”. Depois do sucesso da música a banda vem cada vez mais ganhando fãs e destaque na mídia. A banda tem um estilo bastante despojado combinando cores extravagantes, por isso se destacam pelo visual.



A Doença do Consumismo


Quando tudo parece estar em ordem, quando as famílias se reúnem em torno da mesa para jantar, o fantasma da Superclasse aparece, vendendo sonhos impossíveis: luxo, beleza, poder. E a família se desagrega, adquirindo doenças físicas e psicológicas.

O pai passa horas em claro em trabalho extra para poder comprar o novo modelo de tênis para o fi lho, ou ele será olhado na escola como um marginal. A esposa chora em silêncio porque suas amigas vestem roupas de marca, e ela não tem dinheiro.


Segundo os pesquisadores da UNESCO, um dos males decorrentes do consumismo infantil é a obesidade, uma doença que já é considerada problema de saúde pública nos Estados Unidos.


Quando quem sustenta a casa é obrigado a dizer “não” a um apelo consumista que parte do filho, da filha, do companheiro ou companheira, o resultado costuma ser desgastante. Brigas, conflitos, disputas e eventualmente, um desejo tão grande de ter aquilo que a propaganda exibe, que não se medem esforços - ou escrúpulos - para alcançar o objetivo. Daí para os pequenos roubos e furtos pode ser um pulo.

O Consumismo e os Jovens

Os Jovens entre 15 e 22 anos de hoje não possuem apenas um sonho. Eles possuem vários. E quais são esses sonhos? Celulares? iPods? Carros? Cada um com sua expectativa e seu desejo mais íntimo. Os números não erram e não há como negar: os jovens estão comprando mais a cada dia.

De acordo com a psicóloga Maura de Albanesi, o jovem ainda não sabe definir-se e por isso precisa pertencer a um grupo que, de certa forma passa a definir quem ele é.

“A roupa que o jovem veste deve ter uma etiqueta, uma marca forte e em evidência. É uma forma de mostrar status, de dizer como se vive, é assim que ele se identificará, e não se constrangerá tendo que dizer para os outros quem ele é, coisa que ele ainda não sabe" afirma Maura.



O desejo e a vontade de ter aquilo que o amigo possui também é um fator agravante na vida dos 'jovens consumidores', que reparam mais no que o outro está usando, e o julga e o rótula a partir destes emblemas.

Não é de se espantar então que a vontade de compra dos jovens brasileiros seja maior que a dos americanos; segundo pesquisa realizada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), 70% dos jovens brasileiros se interessam por compras, enquanto nos Estados Unidos o percentual é de apenas 33%.

Maura afirma ainda que o problema maior esta entre nós. "Na sociedade vale mais o que a pessoa tem do que quem ela é e por isso este consumismo desenfreado não pára nos adolescentes. Mas o mais interessante é que na adolescência este consumismo é mais adequado, porque eles estão buscando apenas a sua identidade, a questão que ecoa é: “Quem sou?".

A Industrialização e suas consequências

A industrialização aumentou em muito o processo de produção diferentemente o que era usado ,no periodo artesanal que antecedeu a R. Industrial. A indústria trouxe o desenvolvimento, num modelo de economia liberal, que hoje leva ao consumismo “sem-noção” de produtos industrializados.

Após a industrialização, criou-se uma mentalidade de que quanto mais se consome mais se tem garantias de bem-estar, de prestígio e de valorização, já que na atualidade as pessoas são avaliadas pelo que possuem e não pelo que são.

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